top of page

Ludmilla de Lima Almeida

E-mail:  ludmillaetio@yahoo.com.br
Parte da produção acadêmica em PDF é encontrada clicando em

Sou Mulher Negra, educadora, pesquisadora, bailarina, coreografa, angoleira e ativista. Minha trajetória acadêmica começa ao mesmo tempo em que inicio minha trajetória no campo das artes e cultura negra. Em 2003, entro para o curso de Filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro, no mesmo ano em que entro para o Grupo de Capoeira Angola Volta ao Mundo, liderado pelo mestre Claudio Nascimento. Em 2007, começo a dar aula de Capoeira Angola para crianças em duas escolas: Núcleo de Arte da Urca – NAU e Centro Educacional Pequena Cruzada. Em 2010 começo a dar aula de capoeira na Escola Municipal Shakespeare. Em 2011, de abril a dezembro, frequento e concluo o curso de extensão Brasil e África em sala de aula no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia - IFRJ /São Gonçalo. No mesmo ano, começo a dar aula de Dança Afro também no Centro Educacional Pequena Cruzada; sempre pensando a cultura de forma política e educacional. Em 2012 inicio o Mestrado em Educação na UERJ, no grupo de pesquisa Culturas e Identidades no Cotidiano, sob a orientação da Professora Doutora Mailsa Carla Pinto Passos. No mesmo ano fundei, com mais duas companheiras, o Grupo Cultural Balé da Iyabás, grupo que discute o protagonismo, a reflexão sobre os diferentes papéis sociais das Mulheres Negras e as questões de gênero e raça através da mitologia das Iyabás. Em 2014 defendo minha dissertação de mestrado intitulada Identidades na Roda – diálogos com a Capoeira Angola e com as narrativas de suas/seus praticantes. Em 2016 inicio meu projeto Diálogos em Movimento – Dança Afro com Ludmilla Almeida, como resultado da minha trajetória e pesquisa no campo das artes e educação. No mesmo ano, retorno para o grupo de pesquisa como bolsista de apoio técnico para a pesquisa Encontros com a afrodiáspora em ambientes educativos: estética, dialogia e enunciação. Reafirmo que toda minha formação e pesquisa se dá nas relações e imbricações tecidas no campo da educação e produção de conhecimento presentes, de formas distintas, no espaço acadêmico e nas culturas de matriz africana. E deste modo, penso uma educação antirracista, antisexista e emancipatória para toda a sociedade.

bottom of page